quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Beyoncé está entre os melhores de 2011

 Dois importantes sites de Critica,MTV e CMU colocaram nessa semana quem eles achavam que são os melhores do ano,e Beyoncé aparece nos dois,na MTV Bey ficou em 7º Lugar e na CMU ficou entre os dez.Veja as duas publicações:

-MTV:Em 2011, Beyoncé perguntou (de certa forma, retoricamente) “Quem manda no mundo?”. A resposta, é claro, era “garotas”, o que é bem verdade, considerando que, em cada lugar para o qual você olhasse esse ano, as artistas femininas estavam em destaque, não apenas mandando no mundo, mas dominando-o.
Adele teve o álbum mais vendido do ano, de longe. Lady Gaga e Taylor Swift venderam um milhão de singles em uma semana – cada uma. Katy Perry emplacou diversos #1s, assim como Rihanna e Britney Spears. Nicki Minaj entrou para a cena mainstream, B arrasou com “4″, Christina Aguilera se moveu como Jagger… e por aí vai. As artistas femininas dominaram o ano, ao ponto de você esquecer que os homens também fazem música.
Mas é claro, você não pode falar de 2011 sem citar Lil Wayne, Drake, Justin Bieber e o super projeto Watch the Trone, de Jay-Z com Kanye West. Talvez as garotas dominem o mundo, mas os caras também tem seu lugar nele, e conseguiram bastantes feitos.
Mas quem foi o melhor do ano?
É uma pergunta difícil de ser respondida. Ainda assim, vamos tentar. James Montgomery e Rob Markman (MTV News), Yomi Desalu e Malika Quemerais (MTV Music and Talent) e Tamar Anitai e Nicole James (MTV.com) analisaram as paradas musicas, debateram sobre curtidas no Facebook e seguidores no Twitter e assistiram toneladas de videoclipes. Depois de alguns debates, chegamos a uma lista de 10 artistas que não só definiram o ano, como o dominaram também.
10. Justin Bieber
9. Drake
8. Lil Wayne
7. Beyoncé
Como todos os fãs de Beyoncé, estou super animado com o fato de ela estar esperando o primeiro filho com o marido Jay-Z, mas o lançamento do álbum “4″ também foi demais. O disco, seu trabalho mais maduro até hoje, é uma coleção de baladas profundas e faixas mid-tempo temperadas com batidas nostálgicas. E os singles, muito alegres e retrôs, como “Love on Top” e “Countdown”, são totalmente diferentes do que ouvimos nas rádios hoje em dia. Talvez seja por isso que o “4″ não foi tão bem comercialmente quando os disco anteriores dela. Mas o objetivo de Beyoncé para 2011 foi cumprido. Tudo de que ela participou nesse ano, desde o “4″ até os shows no Roseland Ballroom em agosto, se transformou em ouro. — John Mitchell
6. Rihanna
5. Lady Gaga
4. The Throne
3. Adele
-CMU:
Sendo o que, como ela mesma chama, um “combo musical… uma mistura de vários estilos musicais”, “Run the World”, de Beyoncé, foi o carro-chefe do seu quarto álbum de estúdio, “4″. Apesar do grande time de produtores e do vídeo multi-milionário, a faixa quase não entrou no top 30 do Hot 100 da Billboard. Para Beyoncé, que estava acostumada a atingir o #1 com seus singles, “Run the World” pareceu um erro.
Mas ao invés de enfraquecer, a jornada de “4″ continuou, dando espaço ao segundo single, “Best Thing I Never Had”. Os fãs mais tradicionais de Beyoncé, particularmente aqueles que gostam de faixas que falam sobre rompimento de relações, se identificaram mais com essa canção do que com sua antecessora, levantando as pré-vendas do “4″ até o lançamento oficial do álbum, em junho. Isso, é claro, coincidiu com o show principal que Beyoncé fez no festival de Glastonbury, uma enorme demonstração da sua suprema presença de palco e um dos maiores espetáculos que o Pyramid Stage já viu.
Uma performer completa, ela guardou o anúncio de sua gravidez com o marido Jay-Z para o tapete vermelho do VMA 2011, coreografando até o movimento que faria para revelar a barriguinha no final da apresentação de “Love on Top”. Quebrando recordes no twitter e criando a palavra “bebêyoncé”, o anúncio foi imaculável, inteligente e profissional. Afinal, estamos falando de Beyoncé.
O terceiro single, “Countdown”, – uma bela mistura de funk, R&B clássico e instrumentos caribenhos – foi bem recebido, assim como “Party”, com a participação de Andre 3000, outro destaque do “4″. Dirigido pela própria Beyoncé, o vídeo de “Party” representa sua musicalidade e estilo, algo que nunca teria acontecido se seu pai, Matthew Knowles, – que se afastou no início da produção de “4″ – ainda fosse seu empresário.
Beyoncé, é claro, levantou muitas controvérsias durante a divulgação do “4″: não apenas as acusações de plágio, como as de uma gravidez falsa e a ainda não explicada participação de Tricky em sua apresentação no Glastonbury. A retaliação de Beyoncé foi lançar vídeo após vídeo, criar documentários e várias apresentações ao vivo e trabalhar em um legado artístico que, apesar da lenta aceitação do “4″, está garantido.
Então, para terminar, ficamos com o vídeo de “End of Time”, uma montagem de cenas da performance dela no Glastonbury com o DVD em Roseland. Eu te desafio a dizer que não é incrível.

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